Translate:Lista de rodovias estaduais de São Paulo

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Road map of the state of São Paulo

This list of state highways in São Paulo deals with the approximately 22,000 kilometers (14,000 mi) of the state highway system of São Paulo, one of the Brazilian states. It is the largest state road transport system in Brazil. It is a network interconnected with the 12,000 km (7,500 mi) of municipal highways and 1,050 km (650 mi) of federal highways, which totals more than 35,000 kilometers (22,000 mi) in the state. More than 90% of the population of São Paulo lives within 5 km (3.1 mi) of a paved road.[1]

System administration

Trecho da Rodovia dos Bandeirantes, administrada pela CCR AutoBAn, em São Paulo.
Trecho do Rodoanel Mário Covas administrado pela CCR RodoAnel.
Trecho da Rodovia Ayrton Senna em Mogi das Cruzes, administrada pela Ecopistas.
Rodovia dos Imigrantes, administrada pela Ecovias.
Rodovia Washington Luís, trecho administrado pela Triângulo do Sol.

São Paulo possui o maior número de estradas duplicadas da América Latina e, de acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte, o sistema rodoviário do estado é o melhor do Brasil, com 59,4% de suas estradas classificadas na categoria "excelente".[2] A pesquisa também apontou que das 10 melhores rodovias brasileiras, nove são paulistas.[2]

O sistema rodoviário paulista, entretanto, é bastante criticado pelo alto custo imposto aos seus usuários. O estado de São Paulo concentra mais da metade das praças de pedágio do Brasil e uma nova praça de pedágio é criada a cada 40 dias, aproximadamente. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o custo com pedágios para percorrer o trajeto litorâneo de 4500 quilômetros da BR-101, ligando o Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, é menor do que para percorrer os 313 quilômetros que separam a capital paulista de Ribeirão Preto.[3] Os preços cobrados pelas concessionárias privadas que administram o sistema são alvos frequentes de reclamações dos motoristas.[4]

A responsabilidade pela construção, manutenção, expansão, gestão e exploração das estradas paulistas dividem-se nas seguintes categorias:

Com a lei n.º 9361, de 5 de julho de 1996, o governo estadual implementou um abrangente programa de concessão pública de infraestruturas rodoviárias para gestão e exploração econômica (Programa Estadual de Desestatização), sendo que uma parte das rodovias sob a tutela do Estado começaram a ser geridas por empresas privadas. A fim de implementar o Programa, a rede viária foi subdividida em 12 seções, com um total de 3500 quilômetros, interligando 198 municípios com uma população de aproximadamente 20 milhões de habitantes (aproximadamente 50% da população do estado).

As empresas privadas que controlam parte das rodovias paulistas são Grupo CCR[7] (AutoBAn, NovaDutra, Renovias, RodoAnel, SPVias e ViaOeste), Grupo OHL[8] (Autovias, Centrovias (atual EixoSP), Intervias, Vianorte, Autopista Régis Bittencourt e Autopista Fernão Dias), Grupo EcoRodovias[9] (Ecopistas e Ecovias), Grupo BRVias[10] (Transbrasiliana e Via Rondon), CART, Colinas, Rota das Bandeiras, SPMar, Tebe, Tietê e Triângulo do Sol.[11][12]

Até agosto de 2005, estas empresas investiram 6 bilhões de reais nas estradas, gerando uma receita de 2 bilhões de reais para o estado. As concessões também levaram à duplicação de mais de 480 quilômetros, e a construção de 110 novas estradas. Todas as rodovias concedidas estão equipadas com telefones fixos de emergência a cada quilômetro, sinalização horizontal e vertical, câmeras de vigilância e equipes de emergência 24 horas. As rodovias paulistas são as mais sofisticados e com os mais elevados padrões de segurança e de prestação de serviços da América Latina.

Todas estradas privadas, incluindo as geridas pelo DERSA, são pedagiadas, com o objetivo de pagar pelos serviços e investimentos feitos pelas empresas nas rodovias. Estradas geridas pelo Estado (DER) normalmente não são pedagiadas. O preço do pedágio, fixado pela Secretaria de Estado dos Transportes, varia de 2 reais a 11 reais para veículos leves.

Outra forma de cobrança do pedágio nas rodovias paulistas é o sistema de cobrança eletrônica Sem Parar. Através de um dispositivo eletrônico instalado no vidro dianteiro do carro a tarifa é cobrada direto da conta corrente ou do cartão de crédito do motorista, agilizando a passagem pela rodovia.

Classification and identification

Rodovia Anhanguera na região de Perus.
SP-321 (Rodovia Cezário José de Castilho) na região de Bauru
SP-294 na região de Tupã
Trecho da SP-251 entre a SP-280 e Pratânia.

A identificação das estradas de rodagem estaduais é feita pela sigla "SP", indicativa do Estado de São Paulo , seguida do número correspondente à estradas. As rodovias são classificadas em rodovias radiais (constituem ligações com a capital do Estado), rodovias transversais (ligam localidades do Estado, sem passar pela Capital) e acessos (ligam centros urbanos às rodovias).[13]

À rodovias radiais são atribuídos números da série par, de "2" a "360", correspondentes, aproximadamente, ao azimute da linha que liga o Marco Zero (São Paulo) ao meio da diretriz da rodovia (exemplo: SP-280 e SP-318). Já às rodovias transversais são atribuídos números da série ímpar, correspondente, aproximadamente, à sua distância média ao Marco Zero de São Paulo (exemplo: SP-215 e SP-225). As rodovias radiais têm sua origem quilométrica no marco zero (Praça da Sé), em São Paulo. As rodovias transversais têm sua origem quilométrica na extremidade mais próxima de São Paulo, por rodovia. Rodovias incompletas são quilometradas por trechos, seguindo o critério geral.

List

Esta é a lista das rodovias do estado de São Paulo. Muitas rodovias recebem denominações diferentes no seu trajeto; clique sobre o número para visualizá-las.

SP-008 até SP-099

SP-101 até SP-197

SP-201 até SP-294

SP-300 até SP-387

SP-413 até SP-487

SP-501 até SP-595

SP-613

See also

References

  1. ^ "Road Infrastructure". Government of the State of São Paulo. Archived from the original on November 19, 2013. Retrieved November 19, 2013.
  2. ^ a b http://www.der.sp.gov.br/institucional/todasnoticias.aspx?ID_Noticias=66[dead link]
  3. ^ Alencar, Izidoro; Donasci, Fernando (December 22, 2009). "Pedágio para cruzar o país pela BR-101 é menor que no Estado de SP". Folha de S.Paulo (in Brazilian Portuguese). Grupo Folha. Retrieved February 2, 2015.
  4. ^ "Estado de São Paulo ganha um pedágio a cada 40 dias - São Paulo - R7". r7.com (in Brazilian Portuguese).
  5. ^ ".:: DERSA – Desenvolvimento Rodoviário S/A ::" (in Brazilian Portuguese). sp.gov.br.
  6. ^ DER PDI-DES. "DER - Departamento de Estradas de Rodagem, Home: Principal" (in Brazilian Portuguese). sp.gov.br. Archived from the original on August 4, 2012. Retrieved August 14, 2012.
  7. ^ "Grupo CCR" (in Brazilian Portuguese). grupoccr.com.br.
  8. ^ "Cópia arquivada" (in Brazilian Portuguese). Archived from the original on August 13, 2013. Retrieved July 29, 2018.
  9. ^ "EcoRodovias" (in Brazilian Portuguese). ecorodovias.com.br.
  10. ^ "Cópia arquivada" (in Brazilian Portuguese). Archived from the original on September 29, 2009. Retrieved August 14, 2012.
  11. ^ "Triângulo do Sol" (in Brazilian Portuguese). Archived from the original on November 15, 2005. Retrieved October 8, 2005.
  12. ^ "ARTESP" (in Brazilian Portuguese). Archived from the original on August 13, 2012. Retrieved August 14, 2012.
  13. ^ DER PDI-DES. "DER - Departamento de Estradas de Rodagem, Institucional: Denominações" (in Brazilian Portuguese). sp.gov.br. Archived from the original on April 18, 2012. Retrieved August 12, 2012.

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